Orgulho Pansexual

 

Nos versos tecerei uma história singular,
Sobre a bandeira pansexual a brilhar,
Nas cores que desvelam identidades,
Amor sem barreiras, liberdade em suas verdades.

No pavilhão onde o arco-íris se encontra,
Uma bandeira única, que ao mundo aponta,
O rosa, suave como pétalas em flor,
Representa o feminino, um símbolo de amor.

No rosa, encontram-se laços entrelaçados,
Celebração da diversidade em abraços,
O feminino, poderoso e sensível,
Na pansexualidade, amor inesgotável.

Segue o amarelo, brilhante e radiante,
Nas asas da não-binariedade, tão importante,
Amar além das fronteiras da dualidade,
Respeitando cada alma em sua individualidade.

O amarelo acolhe quem não se encaixa,
Em rótulos, padrões, em normas que esmagam,
Um convite àqueles que desejam voar,
Na liberdade plena de se expressar.

Por fim, o azul, ícone da masculinidade,
Na bandeira pansexual, não há divindade,
Mas sim a quebra de estereótipos e amarras,
Amor que ultrapassa as fronteiras tão claras.

O azul, um mar de sentimentos profundos,
Que encontra abrigo em corações oriundos,
Da diversidade, da busca pela conexão,
Onde o amor encontra sua verdadeira canção.

Pansexualidade é o abraço universal,
Sem amarras, preconceitos ou sinal,
Atração livre, sem limites impostos,
Nas batidas do coração, encontros dispostos.

Amor que não se prende a rótulos e categorias,
Voa além das fronteiras, das normas estreitas,
Na bandeira pansexual, um chamado para a união,
Amar é a essência, a maior revolução.

Que essa poesia ecoe no infinito,
Inspire corações a amar sem conflito,
Pansexualidade, em suas cores e traços,
Celebração da diversidade em todos os espaços.

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