Orgulho do Gênero Fluido
Nas cores de uma bandeira, um poema vou tecer,
Sobre almas que fluem, gêneros que vão e vêm.
Pessoas de identidade fluida, tão singulares,
Não-binárias que desafiam os limites, sem barreiras.
No rosa, encontramos o símbolo do feminino,
Um poder tão doce, quebra de estereótipos divinos.
Mas também há branco, a ausência de um só gênero,
Uma tela em branco, onde se pinta o ser verdadeiro.
E no roxo, a mistura das possibilidades sem fim,
O encontro dos opostos, o feminino e o masculino em um só jardim.
Uma dança harmônica entre duas energias distintas,
Fluindo, transformando-se, criando novas tintas.
A cor preta, sombria e profunda em sua essência,
Representa identidades que escapam à binariedade da aparência.
Um universo vasto, livre de rótulos e amarras,
Onde se encontra o poder de desconstruir as amargas amarras.
E no azul, o símbolo majestoso do masculino,
Força e suavidade, um equilíbrio divino.
Mas também é um convite a quebrar as amarras do padrão,
A explorar, a fluir, a transcender a limitação.
Pessoas de gênero fluido, verdadeiros arco-íris vivos,
Uma ode à liberdade de ser quem são, cativantes motivos.
Sua bandeira reflete a beleza da fluidez,
E nos ensina que a diversidade é a maior riqueza que se fez.
Que essas cores sejam faróis, guias para o entendimento,
Quebra de preconceitos, abertura de um novo tempo.
Honremos a beleza que a fluidez nos traz,
E celebremos a diversidade, em todos os matizes que ela nos traz.
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